quarta-feira, 29 de julho de 2009

O Banho


Já é noite. Seu corpo cansado pede um banho.
Você tira a roupa, se enrola em uma toalha e segue em direção ao banheiro.
Olha-se no espelho, solta os cabelos, balança a cabeça e liga o chuveiro.
A toalha desliza pelo seu corpo até o chão. Estica o braço, sente a temperatura da água e levemente vai se deixando molhar.
Logo se percebe a reação de seu corpo. Seus seios firmes e delicados são os primeiros a se entregar mostrando os detalhes do arrepio provocado pelo jato forte da água em sua pele.
Delicadamente, suas mãos tomam posse de seu corpo, onde cada centímetro é explorado e ensaboado. Sem que você se dê conta, sua mão se perde por completo em uma área que até então estava escondida. Seus toques demorados e delicados produzem arrepios em toda sua pele. Você, perdida em seus pensamentos, afasta seu corpo fazendo com que a ducha com seu jato forte e quente faça sua parte.
Uma explosão de prazer toma conta de seu corpo. Suas pernas, por um momento, se tornam fracas e sua respiração aos poucos vai voltando ao normal.
Por alguns minutos você se entrega à inércia deixando a água completar o ciclo de seu banho.
O espelho ainda embaçado tenta mostrar seu corpo sendo hidratado. Você pega a toalha, enrola seu corpo, prende o cabelo e em seu quarto se joga na cama e se deixa levar pelos braços de MORPHEU.

J.A

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